O Qi Gong / Chi Kung equilibra você.

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quinta-feira, 23 de julho de 2015

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Quando os sentimentos são as causas das doenças - por Fátima Pinheiros

Situações de tensão ativam o Sistema Nervoso e Endócrino. Quando essas alterações se tornam constantes, podem surgir várias manifestações no organismo: Pele – psoríase, acne, dermatite atópica, queda de cabelo, herpes e vitiligo. Metabolismo – diabete tipo 2, intolerância a lactose ou glúten. Estomago e Intestino – úlceras, colites, síndrome do cólon.
Veja quais são as consequências do estresse para cada órgão: Os exames não indicam nenhuma causa orgânica, mas os sintomas estão lá. E por mais que o médico tente combatê-los, eles retornam, principalmente em situações de tensão. Sim, emoções como estresse, tristeza, decepção e frustração podem se converter em enxaquecas, gastrite, doenças de pele e em casos mais grave até mesmo servir de gatilho para doenças autoimunes.
O estresse é considerado o principal causador das doenças emocionais. Uma situação de tensão ou risco produz no organismo uma série de reações: o corpo libera adrenalina, aumenta a glicose e concentra energia nos músculos e órgãos vitais, como cérebro e coração. A respiração se acelera para oxigenar os pulmões, a frequência cardíaca aumenta, a pupila dilata. Tudo isso para que possamos reagir rapidamente. Embora seja um processo natural, a defesa constante do organismo pode ocasionar problemas. Isso significa que as angústias produzidas diariamente pelo fim do prazo para entregar um trabalho, os problemas de relacionamento em casa ou o trânsito que não flui acabam tendo impacto na saúde. Com a estimulação constante para o enfrentamento, o corpo produz grandes quantidades de cortisol, que circula no sistema nervoso e afeta o sistema imunológico. O cortisol, hormônio produzido pela glândula suprarrenal, é capaz de destruir células de defesa do organismo e com isso deixar as pessoas mais propensas a doenças e infecções. . Para alguns, o estresse emocional ataca o sistema gástrico, e por isso ao sofrer uma situação de tensão a pessoa acaba tendo diarreia ou dor de estômago. Outras pessoas apresentam dor de cabeça, mas essa dor não tem origem neurológica, é puramente tensional. Há casos até em que a pessoa desenvolve dificuldade para respirar que pode chegar a asma.
Embora não exista um padrão, sabe-se que a personalidade pode influenciar no surgimento de doenças. Pessoas pouco flexíveis, que se frustram com facilidade e se cobram demais tendem a ter mais problemas. Sabe-se também que algumas doenças como lúpus, artrite, fibromialgia e vitiligo têm relação com as emoções. “Sabemos que pacientes com lúpus ou artrite frequentemente apresentam também depressão, mas o que não sabemos ao certo ainda é o que é causa e o que é consequência, ou seja, se a depressão levou a uma dessas doenças autoimunes ou se a ocorrência dessas doenças é que acabou deixando o paciente deprimido". Fátima Pinheiro - Terapeuta do INSTITUTO TAO

quinta-feira, 9 de julho de 2015

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Yoga também é escrito Ioga, saiba mais...

Ioga ou yoga (em sânscrito e páli: योग, IAST: yoga, AFI: [joːgə]) é um conceito que se refere às tradicionais disciplinas físicas e mentais originárias da Índia. A palavra está associada com as práticas meditativas tanto do budismo quanto do hinduísmo. No hinduísmo, o conceito se refere a uma das seis escolas (āstika) ortodoxas da filosofia hindu e à sua meta rumo ao que esta escola determina como suas práticas.
Os principais ramos da ioga incluem a raja-ioga, carma-ioga, jnana-ioga, bacti-ioga e hata-ioga. A raja-ioga, compilada nos Ioga Sutras de Patanjali e conhecida simplesmente como ioga no contexto da filosofia hinduísta, faz parte da tradição Samkhya. Diversos outros textos hindus discutem aspectos da ioga, incluindo os Vedas, os Upanixades, o Bagavadguitá, o Hatha Yoga Pradipika, o Shiva Samhita e diversos Tantras. A palavra sânscrita yoga tem diversos significados, e deriva da raiz yuj, que significa "controlar", "jungir" ou "unir". Algumas das traduções também incluem os significados de "juntando", "unindo", "união", "conjunção" e "meios". Fora da Índia, o termo ioga costuma ser associado tipicamente com a hata-ioga e suas asanas (posturas) ou como uma forma de exercício. Um(a) praticante avançado(a) da ioga é chamado de iogue.
O termo ioga: No devanágari, alfabeto utilizado no sânscrito, o termo é originalmente escrito desta forma: योग. Provém da raiz sânscrita yuj, que significa "jungir", "cangar", "arrear", "atrelar", "prender", "juntar". Quando se atrela o boi à canga ou jugo, ou ainda quando se junta a parelha de animais, isto significa que se está colocando esses animais em condições para o trabalho. Por isso, a raiz "yuj" também significa "adequar", "preparar" ou "utilizar". A idéia de que a raiz "yuj" poderia significar "unir" no sentido de "integrar" (física ou misticamente) surge possivelmente a partir de uma afirmação vedantina que define o Ioga como a "união" entre o Jivatma e o Paramatma, que na verdade passam a ser um só. Mas "yuktam" (que é o particípio passado desse verbo) não significa "unido", mas "atrelado", "preparado" ou "adequado".
Ioga interpretado como "união" nos meios vedantinos, carece de sentido principalmente no Advaita Vedanta, onde tudo é Brâman, o Absoluto que abarca tudo o que existe, então não há a necessidade de "união", pois qualquer desunião, separação é mera ilusão (Maya), por isso há a descoberta da união sempre existente, a descoberta de Brahman em todas as coisas, inclusive no próprio indivíduo. No Ioga Sutra essa interpretação de ioga como "união" também carece de sentido, pois somos e sempre fomos em essência o Purusha, a consciência incondicionada e eterna, que não precisa ser unida a nada, muito pelo contrário precisa ser desidentificada dos processos fenomenológicos da natureza (Prakrti).
Ioga interpretado como "união" nos meios vedantinos, carece de sentido principalmente no Advaita Vedanta, onde tudo é Brâman, o Absoluto que abarca tudo o que existe, então não há a necessidade de "união", pois qualquer desunião, separação é mera ilusão (Maya), por isso há a descoberta da união sempre existente, a descoberta de Brahman em todas as coisas, inclusive no próprio indivíduo. No Ioga Sutra essa interpretação de ioga como "união" também carece de sentido, pois somos e sempre fomos em essência o Purusha, a consciência incondicionada e eterna, que não precisa ser unida a nada, muito pelo contrário precisa ser desidentificada dos processos fenomenológicos da natureza (Prakrti).
Definições formais nas escrituras: Os textos hindus que discutem aspectos da ioga incluem principalmente os Upanixades, o Bagavadguitá,o Hatha Yoga Pradipika e o texto mais importante de todos, o Ioga Sutra. No Bagavadguitá: "É dito que Ioga é equanimidade da mente". (II, 48) "Ioga é a excelência nas ações". (II, 50) No Ioga Sutra: "Ioga é o recolhimento das atividades da mente" (I,2) Comentários de Vyasa aos Sutras de Patanjali: "Ioga é Samadhi". (I, 1)
Nos Upanixades: "Não conhece doença, velhice nem sofrimento aquele que forja seu corpo no fogo do Ioga. Atividade, saúde, libertação dos condicionamentos, circunspecção, eloquência, cheiro agradável e pouca secreção, são os sinais pelos quais o Ioga manifesta seu poder." Upanixade Shvetashvatara (II:12-13). "A unidade da respiração, da consciência e dos sentidos, seguida pela aniquilação de todas as condições da existência: isso é o Ioga." Upanixade Maitri, VI:25 "Quando os cinco sentidos e a mente estão parados, e a própria razão descansa em silêncio, então começa o caminho supremo. Essa firmeza calma dos sentidos chama-se Ioga. Mas deve-se estar atento, pois o Ioga vem e vai." Upanixade Katha, VI.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ioga