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domingo, 7 de junho de 2015
Experiência no Japão mostra os efeitos que causam 60 cigarros em um Pulmão
Sua Saúde: poupar agora, para curtir o presente e aproveitar o amanhã
Devido a diversos fatores de nosso dia, o estresse é cada vez mais freqüente. Gera um bombardeamento de pensamentos, muitas vezes, que desestimulam nossa alegria para vivermos plenamente. Hoje ter um olhar observador está mais voltado às responsabilidades e compromissos do dia a dia e “curtir” o momento presente é cada vez mais difícil.
O momento presente é o “Presente”, que nos foi oferecido para vivermos plenamente. A dificuldade em viver tal momento, ocorre pelo excesso de responsabilidades.
Cientistas japoneses em uma experiencia recente, fizeram uma demonstração visual em escala mostrando os danos que acontecem quando um pulmão sadio é submetido ao consumo de aproximadamente 60 cigarros, isso em questão de muito pouco tempo.
https://www.youtube.com/watch?v=HdBHdJLWpeQ -
Isso vai além de uma simples propaganda motivacional, é uma amostra perto da realidade dos efeitos reais que os cigarros fazem no nosso organismo.
Já sabíamos disso mas diante das evidências a olho nu fica mais evidente e nos conscientiza muito mais.
O vídeo está sendo usado em palestras em escolas e congressos de medicina e por estagiários.
É impressionante a transformação de um pulmão sadio para um doente em tão pouco tempo.
Fonte: http://www.portalnoticiador.com/
Feng Shui e Os Leões Guardiões Chineses "Leões Fu"
“A versão budista do Leão foi originalmente introduzida na China Han como o protetor do dharma, sendo que foram encontrados exemplos de tais leões na arte religiosa já em 208 a.C. Gradualmente eles foram incorporados como os guardiões do Dharma Chinês Imperial. Os leões foram vistos como bestas régias apropriadas para guardar os portões imperiais e foram utilizados para tal desde então. Existem muitos estilos de leões guardiões, que refletem as influências de diferentes períodos históricos, dinastias imperiais e regiões da China. Tais estilos variam em seus detalhes artísticos e adornos, bem como na representação dos leões desde ameaçadores até serenos.
Apesar de a forma do Leão Guardião Chinês ter sido muito variada na História antiga da China, a aparência, pose e acessórios dos leões eventualmente foram padronizados e formalizados durante as dinastias Ming e Qing, em uma forma mais ou menos correspondente à atual.”
Os leões guardiões chineses, também chamados de Leões Fu (Foo), Leões de Buda, e, em alguns casos, leões de pedra ((石獅, Pinyin: Shíshī), são, na arte chinesa, uma representação comum dos leões na China pré-moderna. Acreditava-se que este animal tinha fortes poderes místicos de proteção, e, tradicionalmente, eram posicionados à frente de Palácios Imperiais Chineses, templos, tumbas imperiais, prédios governamentais, e das casas de oficiais do governo e homens ricos, desde a Dinastia Han (206 a.C. – 220 d.C.) até a queda do Império em 1911.
Os Leões Fu são sempre criados em pares, sendo que o macho brinca com uma bola e a fêmea com um filhote. Eles aparecem em diversos tipos de cerâmica chinesa, bem como em imitações ocidentais.
Na China e em outros locais ao redor do mundo para onde muitos chineses imigraram, especialmente onde foram constituídas “Chinatowns”, pares de leões guardiões chineses, também chamados de leões de pedra chineses, são até hoje elementos decorativos e simbólicos comuns na entrada de restaurantes, hotéis, supermercados e outros estabelecimentos, como cada leão sentado de um lado da entrada.
No Tibete, o leão guardião é conhecido como leão da neve, similar ao japonês “shishi”. Em Myanmar, eles são chamados de “Chinthe”, que serviu de inspiração, durante a Segunda Guerra Mundial, para os soldados chamados de “Chindites”.
Aparência:
Os leões são tradicionalmente esculpidos a partir de pedras decorativas, tais como mármore e granito, ou moldados em bronze ou ferro. Por causa do alto custo de tais materiais e do trabalho necessário para esculpi-los, o uso privado de leões guardiões imperiais restringia-se tradicionalmente apenas às famílias ricas e da elite. Em fato, um símbolo tradicional da riqueza e do status social de uma família era o assentamento de leões guardiões imperiais na frente da casa da família. Entretanto, modernamente, leões mais baratos, produzidos em massa a partir de concreto e resina, tornaram-se facilmente disponíveis, e seu uso deixou de ser uma exclusividade da elite.
Os leões sempre aparecem em pares, com a fêmea à esquerda e o macho à direita. O leão macho mantém sua pata direita sobre uma bola, que representa a “Flor da Vida”. A fêmea é, em essência, idêntica, mas tem um único filhote abaixo de sua pata esquerda, representando o "Ciclo da Vida". Simbolicamente, a fêmea Fu protege aqueles morando dentro da casa, enquanto o macho protege a própria estrutura da casa. Às vezes, a fêmea está com sua boca fechada, e o macho, com sua boca aberta, simbolizando, desse modo, a enunciação da palavra sagrada “om”. Na tradição japonesa, todavia, o macho está inalando, em representação da vida, enquanto a fêmea está expirando, em representação da morte. Em alguns outros estilos, ambos os leões mordem, cada um, uma grande peróla em suas bocas parcialmente abertas. A pérola é cinzelada de modo que ela possa rolar dentro da boca do leão, mas com um tamanho suficiente para que sua remoção seja impossível.
De acordo com o Feng Shui, se os leões forem dispostos com a face voltada para a casa, o macho deve ficar à direita e a fêmea à esquerda.
História:
O leão, curiosamente, não é um animal natural da China; entretanto, leões asiáticos já foram muito comuns na vizinha Índia. Tais leões asiáticos encontrados na Índia são os mesmos presentes e representados na cultura chinesa. Na medida em que o Budismo foi introduzido na China por sacerdotes e monges budistas oriundos da Índia, eles trouxeram consigo estórias sobre leões asiáticos indianos de pedra guardiões das entradas de templos e monastérios budistas, bem como de palácios reais indianos. Os escultores chineses modelaram as estátuas dos leões, para serem usadas nas entradas dos seus templos e palácios, a partir de cachorros nativos, pois jamais haviam visto um leão verdadeiro em suas vidas na China. A versão mítica do animal era chamada de Leão de Fo, sendo que a palavra “Fo” (佛) é o termo chinês para “Buda”. A palavra chinesa para leão é “shi”, uma adaptação do termo indiano em sânscrito “sihn”.
A versão budista do Leão foi originalmente introduzida na China Han como o protetor do dharma, sendo que foram encontrados exemplos de tais leões na arte.
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